RX AP
Fibroma condromixoide em posição excêntrica na região metaepifisária distal do fêmur (côndilo femoral medial). Lesão lítica, insuflativa, com aspecto "bolhoso" (trabeculado), bem delimitada por fino halo esclerótico.
RM STIR
RM coronal STIR. Fibroma condromixoide em posição excêntrica na região metaepifisária distal do fêmur (côndilo femoral medial). Lesão lítica, insuflativa, com hipersinal em T2 (matriz condral e mixoide), bem delimitada por fino halo esclerótico (halo de hipossinal). Apresenta rotura cortical e pequena extensão extraóssea para o teto da fossa intercondilar.
RM T1w GD
RM coronal T1w GD. Fibroma condromixoide em posição excêntrica na região metaepifisária distal do fêmur (côndilo femoral medial). Lesão lítica, insuflativa, com impregnação heterogênea pelo gadolínio de padrão que lembra matriz condral (predomínio periférico e septal, com aspecto semelhante a "vilosidades"), bem delimitada por fino halo esclerótico (halo de hipossinal). Apresenta rotura cortical e pequena extensão extraóssea para o teto da fossa intercondilar.
RM T1w
RM axial T1w. Fibroma condromixoide em posição excêntrica na região metaepifisária distal do fêmur (côndilo femoral medial). Lesão lítica, insuflativa, delimitada por fino halo esclerótico (halo de hipossinal). Apresenta rotura cortical e pequena extensão extraóssea no aspecto posterior da lesão para o teto da fossa intercondilar.
RM STIR
RM axial STIR. Fibroma condromixoide em posição excêntrica na região metaepifisária distal do fêmur (côndilo femoral medial). Lesão lítica, insuflativa, com hipersinal em T2 (matriz condral e mixoide), bem delimitada por fino halo esclerótico (halo de hipossinal). Apresenta rotura cortical e pequena extensão extraóssea no aspecto posterior da lesão para o teto da fossa intercondilar.
RM STIR
RM axial STIR. Fibroma condromixoide em posição excêntrica na região metaepifisária distal do fêmur (côndilo femoral medial). Lesão lítica, insuflativa, com impregnação heterogênea pelo gadolínio de padrão que lembra matriz condral (predomínio periférico e septal, com aspecto semelhante a "vilosidades"), delimitada por fino halo esclerótico (halo de hipossinal). Apresenta rotura cortical e pequena extensão extraóssea no aspecto posterior da lesão para o teto da fossa intercondilar.